Juvevê
JUVEVÊ – significa árvore espinhosa, pois o antigo rio do bairro era cercado por muitos “juvevês”. O nome Juvevê vem do tupi Yubebã, que significa espinho chato ou rio do fruto espinhoso.
Bairro que mescla um verde aspecto residencial com forte comércio e muitas opções gastronômicas.
Seus pontos de destaque são: Praça Brigadeiro do Ar Mário Calmon Eppinghaus e tantas praças menores, como a Isaac Milder; a SACOD da UFPR, que é o Setor de Artes, Comunicação e Design e o painel Gralha Azul (1996) da curitibana Ida Hannemann de Campos. No painel (foto principal): pinheiros, pinhões, pinhas, vistas da Serra do Mar e as gralhas-azuis (execução do painel em azulejos é de Adoaldo Lenzi).
O Asilo São Vicente de Paulo (de 1926) e sua capela estão presentes em uma área verde muito bem conservada. A principal avenida é a João Gualberto.
Calçadas no Juvevê mostram maravilhosos jardins coloridos e muito bem conservados.
Asilo São Vicente de Paulo (1926) e sua suntuosa capela.
Área verde do Asilo São Vicente de Paulo.
A SACOD (Setor de Artes, Comunicação e Design) da UFPR.
Bar tradicional do Juvevê (Paraguassu), casa diferenciada no estilo alemão e Av. João Gualberto.
Jardinete jornalista Samuel Guimarães da Costa e monumento ao curitibano João Batista Vilanova Artigas, destacando algumas obras do arquiteto.
Vistas do Juvevê.
Praça Brigadeiro do Ar Mário Calmon Eppinghaus.
MAD (Ministério de Adolescentes) da 1ª. Igreja do Evangelho Quadrangular e a igreja.
Nota: A autora do livro “Lendas Curitibanas”, Luciana do Rocio Mollon, conta que o nome Juvevê refere-se a uma lenda de uma linda índia que desobedeceu sua mãe e foi espiar a vila dos brancos. Foi violentada e morta, e seu corpo foi escondido no tronco de uma árvore espinhosa que ficava perto do Rio Juvevê. Diz a lenda que o fruto da árvore Juvevê é milagroso, pois contém o espírito da índia. (Bem Paraná de 25/10/2016). Pesquisa realizada pelo amigo e professor João Mosquim, especialista em cultura indígena.
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